Ao balcão do Danúbio azul
Bebo o café quente da manhã
Chegam peregrinos
Por caminhos e ruas, em mau silêncio
Na televisão, homens doutras eras
Falam de organismos especializados
De sacrifícios e responsabilidade
Nunca cantaria uma cidade
As ruas as pessoas todas as ladainhas
Nem as serras e os montes
Talvez um cão
João Almeida
com a devida vénia, de Telhados de Vidro, N.º 15 . Junho . 2011
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