À porta do verão, vão-se
os amigos nesse voo parado,
radical, no coração da terra, des-
medidos ante um mar de gente
crucial; à porta do verão - que sega-
-vidas, que gélida fogueira, que razia;
e como dói o frio que incendeia
as estrelas cadentes da alegria;
à porta do verão - e os amigos
rigorosos, obstinados, seminais
atravessam o sentido dos sentidos,
e a poeira dos pontos cardeais.
Domingos da Mota
Caro amigo Domingos da Mota,
ResponderEliminarLindo! Muito bem construído!
Abração!
Adriano Nunes.
Caro Adriano Nunes,
ResponderEliminarAgradeço-lhe a visita e o comentário.
DM
Um toque clássico a tema bem desenovolvido.
ResponderEliminarMeus loas...